domingo, 13 de dezembro de 2009

"Paranóias de lado, é como um complô para que a gente mergulhe num fazer neurótico de coisas, ansiosamente, sem tempo para nós mesmos e as nossas ficções. Para que a gente desista, todos os dias. Você sabe que não devemos, que não podemos e, principalmente, que não queremos. Eu não sei se um dia as coisas realmente mudarão mas procuro, em tudo que escrevo (que é o meu jeito de agir sobre o mundo) colaborar de alguma maneira para que essa mudança venha. Você sabe, estou saindo de um momento muito escuro, então tenho procurado não deixar que as minhas dores pessoais – do meu ponto de vista: enormes – interfiram no meu viver objetivo."

4 comentários:

Taynná disse...

Acho que o mais difícil é isso. Não deixar que nossas dores pessoais atrapalhem nosso objetivo.
Mas, a gente vai conseguir.
A gente sempre consegue!

:D

Saudadeees!

Jéssica Teles disse...

Concordo a tay, é difícil, mas a gente consegue :D

texto ótimo. Caio é *-*, sem base.
beijo

Marcelo disse...

Dor...som da surdez..pq eu ouço o mar agora..

beijos

Mariah disse...

escrever também é meu jeito de "agir" ou seria "reagir"?