sexta-feira, 10 de julho de 2009

"Tudo bem, descansa.
Faz parte não conseguir.
(...)Se ela insistir, direi que não tenho piedade alguma.
Que não compreendo, não aceito nem perdôo mais a loucura.
Se ele vier, pedirei que fique. Serei bom para ele.
Mentira, não pedirei nem direi nada a ninguém.
É indivisível, aprendi.
Talvez consiga dormir.
Talvez consiga acordar amanhã finalmente livre de tudo isso.
Terei apenas um corpo, poucos pensamentos todos pequenos.
Sei que foi inútil quando os vejo obstinados recomeçar e recomeçar sempre."

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