terça-feira, 14 de julho de 2009

"Verdade, eu tinha qualquer coisa assim como andar de costas, quando todos andam de frente.Qualquer coisa como gritar quando todos calam.Qualquer coisa que ofendia os outros, que não era a mesma deles e fazia com que me olhassem vermelhos, os dentes rasgando as coisas, eu doía neles como se fosse ácido, espinho, caco de vidro."

1 comentários:

Rosemildo Sales Furtado disse...

Olá amiga! Olha, eu estava passeando, assim como quem não quer nada, de repente, avistei um lindo espaço, daí então, para satisfazer a minha curiosidade, invadi, gostei e não resisti em dizer que: ainda bem que disseste que tinha, isso quer dizer que não tem mais. Hoje com certeza, és amada por todos e, consequentemente, bem-vinda em qualquer lugar que chegues, pois deixaste de ser o ácido, espinho e o caco de vidro.

Perdoe-me pelas baboseiras.

Beijos,

Furtado.